O pintor Jacques-Louis David(1748-1825)é considerado um dos principais pintores da época, pois era bastante prestigiado pelo governo depois da Revolução Francesa e até realizou trabalhos como desenho de trajes e cenários para eventos oficiais e mais tarde tornou-se o pintor oficial do Império de Napoleão. Durante o governo de Napoleão, registrou fatos históricos ligados à vida do imperador. Suas obras geralmente expressam um vibrante realismo, mas algumas delas exprimem fortes emoções. Obra destacada: Bonaparte atravessando os Alpes e Morte de Mara.
 
Jean-Auguste Dominique Ingres (1780-1867) acreditava que a tarefa primordial da arte era produzir quadros históricos, ele foi conhecido em seu tempo por discussões públicas com Delacroix, onde defendia o Neoclassicismo, ele afirmava, por exemplo, que desenhar uma linha perfeita era muito mais importante do que colorir. “A pincelada deve ser tão fina como a casca de uma cebola", repetia a seus alunos. Além de composições mitológicas e literárias sua obra abrange retratos e paisagens. 






             Ênfase no equilíbrio, na ordem, no racionalismo, na moderação e na economia. 
No Brasil foi de forte influência, seu conteúdo político, por exemplo, incitou a Inconfidência Mineira.
Dadas as condições da cultura brasileira no período imperial, o Neoclassicismo fundiu-se ao Romantismo e ao Realismo, originando algo completamente novo e diferente.





Influências clássicas grega, renascentista italiana e com o formalismo na composição refletia o racionalismo dominante. 
A eliminação da perspectiva e a valorização da simplicidade e pureza estética em contraste com os rebuscamentos, dramaticidades e complexidades do Barroco e do Rococó.






O iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, ele pregava maior liberdade econômica e política, igualdade e fraternidade.
Reis absolutistas que aceitavam o iluminismo por medo de perder o governo ou de serem mortos eram chamados de Déspotas esclarecidos.
O iluminismo criticava:
Mercantilismo.

O iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, ele pregava maior liberdade econômica e política, igualdade e fraternidade.
Reis absolutistas que aceitavam o iluminismo por medo de perder o governo ou de serem mortos eram chamados de Déspotas esclarecidos.
O iluminismo criticava:
Mercantilismo.


Absolutismo monárquico.

Poder da igreja e as verdades reveladas pela fé.


O iluminismo defendia

A liberdade econômica, ou seja, sem a intervenção do estado na economia.


O Antropocentrismo, ou seja, o avanço da ciência e da razão.


O predomínio da burguesia e seus ideais.
Absolutismo monárquico.


Poder da igreja e as verdades reveladas pela fé.







O neoclassicismo é um movimento artístico que, a partir do final do século XVIII, reagiu ao barroco e ao rococó, e reviveu os princípios estéticos da antigüidade clássica, atingindo sua máxima expressão por volta de 1830. Não foi apenas um movimento artístico, mas cultural, refletindo as mudanças que ocorrem no período, marcada pela ascensão da burguesia. Essas mudanças estão relacionadas ao racionalismo de origem iluminista, a formação de uma cultura cosmopolita e profana;
A pregação da tolerância; a reação contra a aristocracia e a Revolução Industrial inglesa.
Entre as mudanças filosóficas, ocorridas com o iluminismo, e as sociais, com a revolução francesa, a arte deveria tornar-se eco dos novos ideais da época: subjetivismo, liberalismo, ateísmo e democracia. Esses foram os elementos utilizados para reelaborar a cultura da antigüidade clássica, greco-romana.
No século XVIII, as rápidas e constantes mudanças acabaram por dificultar o surgimento de um novo estilo artístico. O melhor seria recorrer ao que estivesse mais à mão: a equilibrada e democrática antigüidade clássica. E foi assim que, com a ajuda da arqueologia (Pompéia tinha sido descoberta em 1748), arquitetos, pintores e escultores logo encontraram um modelo a seguir.
Surgiram os primeiros edifícios em forma de templos gregos, as estátuas alegóricas e as pinturas de temas históricos. As encomendas já não vinham do clero e da nobreza, mas da alta burguesia, mecenas incondicionais da nova estética. A imagem das cidades mudou completamente. Derrubaram-se edifícios e largas avenidas foram traçadas de acordo com as formas monumentais da arquitetura renovada, ainda existente nas mais importantes capitais da Europa.
                                          Lorenzo Bartolini, Ninfa picada por um escorpião
Pompeiian Beauty, Raffaelle Gianetti